"...quem é que esquece os discursos que faz? Se são bons, a memória os grava em bronze; se ruins, deixam tal ou qual amargor que dura muito. O melhor dos remédios, no segundo caso, é supô-los excelentes, e, se a razão não aceita esta imaginação, consultar pessoas que a aceitem, e crer nelas. A opinião é um velho óleo incorruptível."
"Explicações comem tempo e papel, demoram a ação e cabam por enfadar."
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ResponderExcluirGostei de seu blog e voltarei sempre (assinei seu RSS e a coloquei em meu Google Reader).